http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/issue/feed Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) 2023-06-30T18:38:53-03:00 ANA ROSA BRISSANT DE ANDRADE LUSTOSA anarosabrissant@outlook.com Open Journal Systems <p>O <strong>Congresso de Psicologia do Sertão do Francisco (COPSISF), ISSN 2764-1252,</strong> é um evento acadêmico anual realizado pelo Colegiado de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e Exatas do Sertão do São Francisco (FACESF).</p> http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/313 RELATO DE RODA DE CONVERSA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA PSICOLOGIA VALTADA AO PÚBLICO TRANS: PROJETO DE EXTENSÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS DO SERTÃO DO SÃO FRANCISCO - FACESF 2022-08-04T13:21:10-03:00 Nayara Kelly Gomes da Silva nayarapebr@gmail.com Paula Cristina Lopes Martins martinspaula435@gmail.com Roberta Evely Lima Alencar betaevely30@gmail.com Eduarda Maria Santos da Silva eduardamarias738@gmail.com Adrian Luan Freire Cavalcante adrian.luan146@gmail.com <p>Este resumo trata de um encontro acadêmico realizado na modalidade de roda de conversa durante o Projeto de Curricularização da Extensão – PCE, no curso de Psicologia da FACESF, por um grupo de discentes do 8º Período em 2021.2, que teve como tema “Acessibilidade e Inclusão Social: formação da(o) profissional psicóloga(o) voltado ao público trans”. Para <strong>introdução</strong> é importante trazer que, na atualidade, os manuais diagnósticos já não atribuem a transexualidade a um quadro patológico. O caminho que se percorre a partir de então é o de não se basear em tais noções diagnósticas como parâmetros de tratamento e cuidado. A transexualidade é uma identidade sexual e de gênero que extrapola os padrões heteronormativos ou cis normativos impostos pela sociedade. As pessoas transexuais, por não se encaixarem nessas normas até então vigentes, sofrem uma infinidade de violências e enfrentam uma série de lutas com as quais a psicologia tem responsabilidades e compromissos. Esta comunidade necessita então de serviços (des)naturalizadores e especializados, e é diante de quaisquer espaços, especialmente na saúde, que tais profissionais precisam estar aptos a atendê-la: por meio de um psicodiagnóstico, um trabalho clínico, um serviço público de saúde, lazer e educação, uma psicoeducação nas relações formais e informais da sociedade. Desta forma, o projeto teve o <strong>objetivo geral</strong> de levantar reflexões sobre a realidade histórica e interdisciplinar da referida população no Brasil e os <strong>objetivos específicos</strong> de contribuir com a formação profissional dos estudantes de Psicologia da FACESF, ao aproximar os estudantes da comunidade e das demandas sociais. Com isso, a <strong>metodologia</strong> direcionada se deu por meio do desenvolvimento e organização de um Plano de Ação que foi avaliado e ajustado junto ao corpo docente e o qual foi seguido do início ao fim: escolha e explanação da atividade, estudos teóricos, decisão do público-alvo, o local e como ocorreria. Os r<strong>esultados </strong>obtidos foram de uma conversa sobre e com a referida comunidade e um engajamento com todo público que abriu tangíveis diálogos. Assim, chegou-se à <strong>conclusão </strong>da necessidade de capacitação desses profissionais para intervenções de fato científicas e humanizadas.</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/317 RELATO DE EXPERIÊNCIA 2022-08-04T19:21:34-03:00 GEFFSON MARLON DO NASCIMENTO CARVALHO geffson.psi@gmail.com Lucimary Bezzerra Florentino Alves Serapião prof.lucimarybezerra@gmail.com <p><strong>Introdução</strong>: este escrito tem como objetivo relatar experiência de estágio supervisionado no Centro de Atenção Psicossocial–CAPS, onde foi elaborado e implementado o projeto de apoio à saúde mental dos técnicos do dispositivo chamado por Saúde do Trabalhador. A proposta foi difundida a partir da demanda expressa de descontentamento emocional e físico por parte dos profissionais. A síndrome de Burnout é considerada por alguns autores como o esgotamento físico e mental relacionado às atividades laborais, quando as adversidades são enxergadas pelos profissionais como ameaçadoras e estes não possuem recursos para enfrentá-las. A síndrome de Burnout é dividida em três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e realização pessoal. <strong>Objetivos</strong>: foram delineados na perspectiva de detectar a Burnout entre os profissionais, correlacionar com algumas variáveis presentes entre o público e intervenções perante à necessidade. <strong>Método</strong>: foi aplicado uma escala Maslach Burnout Inventory-Human Services Survey (MBI-HSS), para mensurar e rastrear possível presença de Síndrome de Burnout. Vale destacar que os procedimentos não foram estabelecidos para diagnosticar a equipe, mas sim para servir de justificativa para implementação do projeto de apoio. Esse instrumento é composto por 22 itens, subdivididos em três dimensões preconizadas pelos autores. <strong>Resultados</strong>: foi possível interpretar, nos dados referentes à equipe, que os níveis de exaustão emocional se encontram em grau moderado, porém, quando levado em consideração ao nível individual, alguns técnicos apresentam grandes índices, o que configurou como indispensável o cuidado. No que concerne à Despersonalização, os níveis se demonstraram baixos, porém é necessário estabelecer suporte de maneira preventiva. Referente à realização pessoal, a equipe encontra-se com uma média moderada, explicitando uma necessidade de compreender as condições de trabalho na expectativa de melhorar. <strong>Conclusão</strong>: diante do exposto, fez-se necessário algumas intervenções à nível individual, grupal e organizacional. Quanto ao nível organizacional, algumas mudanças foram estabelecidas para otimizar o serviço e a relação interpessoal. Pertinente ao nível individual e grupal, foi criado o grupo já mencionado, de modo a estabelecer cuidado e apoio aos profissionais. Os grupos foram realizados uma vez na semana durante todo um turno e até hoje vigente, com diversas atividades escolhidas pelos técnicos. Conclui-se que, diante dos achados estatísticos é necessário dispor de cuidado para com os profissionais de saúde mental, uma vez que sua condição física e emocional implica diretamente na eficiência do seu trabalho prestado à comunidade.</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/319 IMPACTOS DA FAMÍLIA NA CRIANÇA COM DOENÇA CRÔNICA 2022-08-04T19:33:36-03:00 GEFFSON MARLON DO NASCIMENTO CARVALHO geffson.psi@gmail.com VINÍCIUS RIBEIRO DE ALMEIDA viniciusalmeida.20@outlook.com <p><strong>Introdução</strong>: A família é considerada base do alicerce social, emocional, da transmissão de valores e pertencimento. Ela tem papel importante e, assim como a saúde, é um dos direitos fundamentais da criança. No entanto, se ocorre de uma criança integrante da família, ser portadora de doença crônica, a tarefa de garantir apoio e condições adequadas no processo de tratamento pode não ser tão fácil. A ocorrência de doença crônica em uma criança gera grandes mudanças na família e, por isso, sua contribuição no processo de adoecimento e cuidado é imprescindível.<strong> Objetivo geral</strong>: Como objetivo geral, buscou-se identificar a contribuição da família na melhora do processo de adoecimento da criança com doença crônica. <strong>Objetivos específicos</strong>: Como objetivos específicos, procurou-se analisar os benefícios provenientes da família ativa no processo saúde doença, identificar o perfil familiar nos hospitais, percepção da criança perante a família e a doença e avaliar como a falta de familiares pode prejudicar as intervenções.<strong> Metodologia</strong>: Na metodologia, realizou-se uma revisão sistemática, com base qualitativa, de modo descritivo. As pesquisas ocorreram na plataforma Google Acadêmico, durante o período de 2017-2021. Foram usados os seguintes descritores: família no processo hospitalar; criança com doença crônica e contribuições da família no adoecimento. Foram adotados como critérios de inclusão: artigos publicados em periódicos nos últimos cinco anos, pertencerem a língua portuguesa e publicados em âmbito brasileiro. Relacionado aos de exclusão: pesquisas que não estiverem em formato de artigo científico, pesquisa bibliográfica, relato de experiência ou relato de pesquisa, além de estudos em outras línguas e publicados em revistas internacionais, resultando em um total de seis artigos para discussão na íntegra. <strong>Resultados</strong>: Nos resultados obtidos, destacou-se o comportamento de negação da família perante o diagnóstico, contudo, posterior a aceitação, ela buscou compreender a doença e adaptar-se aos novos cuidados. Além disso, a família presente contribui para compreensão da rede de apoio e os fatores de risco e proteção relacionados à criança. O protagonismo da mãe é fonte para ajuste do tratamento da criança, colaborando para o reconhecimento e inclusão da família no processo de cuidado. <strong>Conclusão</strong>: Concluiu-se a importância da família como mecanismo de proteção e cuidado, sua participação ativa colabora para uma melhor aderência no tratamento. Destacou-se que a mãe é a referência da família nos hospitais, evidenciando a necessidade de envolvimento dos demais familiares. Como limitações de estudo, percebeu-se na literatura científica poucos trabalhos relacionados às implicações da doença na família e não contribuições da família no processo de saúde e doença.</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/328 DO LUTO À SUPERAÇÃO 2022-08-20T19:18:33-03:00 Aila Fernanda nogueiraaila50@gmail.com Luciana Marinho Fernandes da Silva luciana_marinho@hotmail.com <p>Este resumo trata-se do projeto de pesquisa em andamento realizado no 9º período do curso de Psicologia. <strong>Introdução</strong> O aumento desenfreado das taxas de suicídios a cada ano em todo mundo é um problema de contexto mundial. Com isso, o processo de luto após o suicídio pode tornar-se algo bastante difícil. <strong>Objetivos Gerais</strong> Dessa forma, levanta-se o enfoque da atuação psicológica em enlutados por suicídio, buscando analisar artigos sobre os enlutados por suicídio, discutindo os pontos de vista dos autores e compreender o processo de superação do luto por suicídio. Assim como identificar intervenções psicológicas eficazes com enlutados por suicídio, compreender o processo de superação do luto por suicídio, discutir estratégias de posvenção do suicídio. <strong>Método </strong>A pesquisa vai ser realizada através de procedimento técnicos de uma revisão narrativa da literatura. <strong>Resultados </strong>Espera-se que o estudo possa contribuir para a diminuição do sofrimento desses indivíduos, uma população em que o luto precisa ser estudado para oferecer conhecimentos reflexivos sobre a problemática de esfera mundial.</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/331 Depressão em pessoas idosas e as relações familiares 2022-08-21T15:02:47-03:00 Kaline Maria da silva kalines792@gmail.com Nathaly Ferraz Queiroz Silva psi.nathaly@hotmail.com <p><strong>Introdução: </strong>Segundo a Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), avalia-se que o número de idosos com 60 anos ou mais, duplique até 2050 e mais do que triplique até 2100. De acordo com Ribeiro (2018) às mudanças na qualidade de vida, isolamento social e sentimento de solidão ocasionam o agravamento de patologias já presentes no idoso e eventualmente deixando-os mais vulneráveis a sintomas depressivos. Assim, a funcionalidade familiar é um fator preponderante para os aspectos emocionais e relacionamentos interpessoais no idoso, surgindo o interesse pelo estudo quanto ao entrelaçamento dessas relações e o desenvolvimento de sintomas depressivos em pessoas idosas. <strong>Objetivos: </strong>Dessa forma, faz-se necessário identificar a relação existente entre o desenvolvimento da depressão na terceira idade e as relações familiares, buscando compreender a importância da unidade familiar para o idoso e descrever o processo depressivo nessa fase. <strong>Método: </strong>Será realizada uma revisão de literatura de caráter descritivo das publicações nacionais de 2017 a 2022. <strong>Resultados Esperados</strong>: Diante disso, espera-se que o estudo em questão possibilite relacionar a unidade familiar como um elemento fundamental na saúde mental das pessoas idosas interferindo negativamente ou positivamente na sua qualidade de vida. </p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/333 COMO O ESGOTAMENTO EMOCIONAL RESULTANTE DA JORNADA DE TRABALHO DAS ENFERMEIRAS DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19 TEM AFETADO O AMBIENTE FAMILIAR 2022-08-21T20:08:53-03:00 Analice Maria da Conceição Nogueira analicenogueira786@gmail.com Ariadne Clímaco Ferreira da Silva ariadneclimacofdasilva@gmail.com Emmanuelle alves Santos emmanuelle_alves01@hotmail.com Vitória Celeste Pereira de Barros vitoriacelestepb@gmail.com <p><strong>Introdução</strong>: No ano de 2019, com o alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a disseminação do novo coronavírus (Sars-cov-2), que originou a pandemia da COVID-19, a maioria dos países, assim como o Brasil, implementou medidas restritivas como estratégia preventiva para diminuição da transmissão do vírus. Contudo, diversos impactos afetaram diretamente o sistema único de saúde (SUS), como a falta de estrutura física, de insumos e profissionais suficientes para oferecer assistência integral a população. Devido a isso, os profissionais de saúde, especificamente as enfermeiras, passaram por situações estressoras e de esgotamento emocional ocasionadas pela sobrecarga de trabalho associada às demandas domésticas. <strong>Objetivo geral:</strong> Discutir como o esgotamento emocional tem afetado as enfermeiras e as suas relações familiares. <strong>Objetivos específicos:</strong> Analisar como os reflexos negativos do esgotamento psicológico, resultantes da sobrecarga de trabalho na pandemia do covid-19, tem interferido no âmbito familiar e quais estratégias poderiam auxiliar as enfermeiras a estabelecer um equilíbrio entre o trabalho-família. <strong>Método:</strong> Esta pesquisa se enquadra na modalidade de estudo de revisão sistemática, realizada através do levantamento bibliográfico de materiais secundários publicados nos últimos cinco anos e disponibilizados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados os descritores: “as relações familiares na pandemia”, “a saúde mental das enfermeiras na pandemia do covid-19” e “o esgotamento trabalhista no desenvolvimento das doenças mentais” tendo como resultado a análise de 12 artigos. <strong>Resultados:</strong> observou-se que o esgotamento se deu por diversos fatores, principalmente a falta de estrutura do sistema de saúde e a sobrecarga no trabalho que contribuiriam significativamente, somado ao fato de que a enfermeira, devido a questões socioculturais, historicamente é protagonista dos afazeres domésticos e responsável por organizar o cotidiano da família resultando na intensificação do seu nível de estresse diário e nos problemas familiares. <strong>Conclusões:</strong> Foi possível identificar, nos estudos analisados, que os danos causados ao psicológico das enfermeiras durante a pandemia do covid-19 implicou diretamente na desconstrução danosa das relações interpessoais e na quebra do vínculo familiar. Como limitações destacou-se a ausência de estudos que tenham como objetivo as relações familiares das enfermeiras como fator decisivo na eficiência da assistência prestada. Ademais, as intervenções viáveis para efetuar a mudança desse paradigma incluem: a implementação do apoio psicológico ofertado no trabalho, a pratica de terapia familiar e a criação de um protocolo eficiente com estratégias de ação para a saúde em contextos pandêmicos.</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/315 PSICOLOGIA QUE ACOLHE DORES E CORES 2022-08-04T16:08:06-03:00 Sanches Max Jesus Viana psi.sanchesmax@gmail.com <p><strong>POPULAÇÃO LGBT EM CONTEXTOS INTERIORANOS E SERTANEJOS</strong></p> <p><strong>Introdução: </strong>As discussões a respeito da diversidade sexual e de gênero vêm ganhando proporções e espaços de visibilidade, ainda que as diversas violências que a população LGBT enfrenta se apresentem com números que são invisibilizados. A Terapia Afirmativa, difundida no Brasil pelo Psicólogo Klecius Borges, não se coloca como uma abordagem, mas como uma maneira de manejar o acolhimento psicológico para pessoas LGBT’s em interface com as diversas abordagens da Psicologia. Pensar as discussões sobre sexualidade e gênero em contextos interioranos e sertanejos é um desafio para a práxis da psicologia. Assim, agregar esses conceitos e desafios numa discussão sobre nossas práticas, talvez seja algo necessário e nos provoque a nos reinventarmos.<strong> Objetivo Geral</strong> Apresentar a Terapia afirmativa em interface com legislações e políticas sobre população LGBT para uma prática ética da psicologia;<strong> Objetivos específicos:</strong> 1) Instrumentalizar psicólogas (os) e futuras (os) psicólogas (os) com as principais resoluções e orientações do sistema conselhos acerca das diversidades; e 2) Promover discussões acerca de intervenções para uma prática psicológica que acolha as diversidades através da Terapia afirmativa.<strong> Metodologia: </strong>Serão utilizadas desde aula expositiva e Aula/debate, como também dinâmicas grupais adaptadas para a modalidade on-line, além da construção coletiva de possibilidades de intervenções. As temáticas a serem trabalhadas no minicurso serão: a) Dados e demandas da população LGBT no Brasil; b) A Terapia afirmativa e o profissional de Psicologia; c) Código de ética, Resoluções do CFP e Diversidade; e d) População LGBT nordestina, interiorana e sertaneja.<strong> Resultados esperados: </strong>Pretende-se que os participantes vivenciem um espaço de diálogo e construção de práticas levando em conta as questões éticas para com pessoas LGBT’s que a prática da psicologia nos requer, considerando inclusive os saberes localizados, como em cidades pequenas, e as interseccionalidades que atravessam essa população, e também nosso próprio contexto de atuação. </p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/393 A IMPORTÂNCIA DO AFETO NA RELAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2022-12-20T10:48:45-03:00 Jussara Rafaela dos Santos jussararafaela88@gmail.com <p>Para Herin Wallon - um dos principais teóricos estudado na psicologia escolar - a dimensão afetiva é essencialmente social e é marcado por ser o primeiro e mais importante aspecto no desenvolvimentos dos vínculos entre as pessoas. Desse modo, a relação professor-aluno é marcada principalmente pela construção afetiva e emocional das crianças. A relação entre esses dois marca positiva, ou, negativamente, o processo de aprendizagem dos escolares, uma vez que a inteligência e a construção afetiva são imbuídas uma à outra e juntas formam a construção do psiquismo humano. Desse modo, a relação professor-aluno é gigantescamente importante para o processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. Independentemente da metodologia abordada e aplicada no processo de ensino aprendizagem fica claro, como aponta as múltiplas escolas psicológicas que se ocupam das teorias do desenvolvimento, a importância do afeto na relação professor-aluno. Para Lavaca e Fagali (2003) o afeto ocupa, no espaço escolar, um lugar de grande importância no desenvolvimento da personalidade do escolar, bem como na aprendizagem. Wallon (1979) afirma que a afetividade e a inteligência ocupam um lugar tão importante no desenvolvimento humano que são apontados pelo autor como formadores da personalidade dos indivíduos. De acordo com o mesmo autor, o desenvolvimento da afetividade está ligado às questões internas dos indivíduos, questões essas que se projetam no mundo físico no processo de construção da personalidade, ou seja, no que a pessoa irá se tornar. No tocante a aprendizagem Wallon (1979) comenta que o processo vincula-se “às sensibilidades externas e está voltada para o mundo físico, para a construção do objeto”. Desse modo, a afetividade atravessa a relação do sujeito e do objeto construindo uma ponte para a construção de terminadas característica humanas capazes de potencializar positivamente o desenvolvimento da criança e do adolescente, a saber, o fortalecimento do eu, a empatia, a curiosidade - necessária para o processo de aprendizagem - e altruísmo. A história da construção da infância atravessa os tempos e, vem sendo palco, para diversas Ciências. Oliveira (2013) comenta que a infância foi percebida somente no século XIII d.c. Os séculos anteriores foi marcado pela “adutização” da criança, ou seja, os meninos e meninas do período anterior ao século XIII eram tratados como pessoas adultas, com as mesmas responsabilidades, incluindo as atividades laborais. Dessa forma, a descoberta da infância foi marcada por algumas modificações no tocante a forma de tratamento dos infantes, ocorridas inicialmente, no seio familiar, e após, pelas instituições sociais. Após séculos de transformações sociais a descoberta da importância do afeto e da afetividade na construção da personalidade e na aprendizagem das crianças e adolescentes toma, a cada dia que passa, mais corpo ocupando, dessa forma, grande espaço de debate na sala de aula e na sociedade de modo geral. <strong>Objetivo geral</strong>: Apresentar os aspectos teóricos da concepção de afeto e afetividade no processo de construção do ensino-aprendizagem e na consequente relação professor-aluno. <strong>Objetivos específicos: </strong>Compreender a importância do desenvolvimento da personalidade do professor; explorar os impactos da personalidade do professor&nbsp; na relação desenvolvida na sala de aula com crianças e adolescentes. <strong>Metodologia:</strong>&nbsp; O minicurso&nbsp; será dividido em dois pontos, a saber, a parte teórica com exposição de conteúdo; quanto o segundo momento será realizado discussão do tema com os participantes. <strong>Resultados:</strong> Pretende-se que os participantes se conectem teórico e vivencialmente com os conceitos em discussão, e que se debrucem na importância de um olhar amplo para o indivíduo e as questões relacionadas ao desenvolvimento afetivo/emocional com destaque para a relação.</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/323 ENSINO DE HABILIDADES SOCIAIS NO BRINCAR 2022-08-11T10:04:35-03:00 Francinara Lucena Vieira vfrancinara@gmail.com <p>As brincadeiras oferecem grandes oportunidades de Ensino de Habilidades Sociais, contribuindo para o desenvolvimento infantil. Os brinquedos para Brougère e Wajskop (1997) têm um valor simbólico que domina a função do objeto, ou seja, um cabo de vassoura simbolicamente nas mãos de uma criança pode transforma-se em um belo cavalo. Assim como o brinquedo de fato pode ter outras funções, “a criança não faz distinção entre o brinquedo e o que ele significa, mas a utilidade que terá nas representações que são feitas com ele” (BISCOLI 2005, p. 29). <strong>Objetivos</strong>: Assim o objetivo desta oficina é compartilhar as experiências vividas enquanto acompanhante terapêutica para crianças autistas. Levar o ensino estruturado das habilidades sociais no contexto do brincar, elencar quais ajudas podemos oferecer (ajudas: física total, intermediaria, ecóica imediata, intraverbal), e executar os procedimentos de correção quando necessários. <strong>Método</strong>: Apresentar os recursos terapêuticos disponíveis (brinquedos, músicas e cartões de comunicação), fazendo do uso do role play com os participantes da oficina. <strong>Resultados esperados</strong>: Contribuir na formação acadêmica dos envolvidos e para o desenvolvimento do ser humano, independente de idade. <strong>Conclusão: </strong>As brincadeiras são espaços de exploração de sentimentos e valores, assim como uma estratégia de ensino de habilidades sociais, as crianças ali envolvidas se tornam ativas no processo, sendo a brincadeira um papel central para o desenvolvimento infantil.</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/392 Arteterapia e Saúde Mental na perspectiva de C.G. Jung 2022-12-20T10:40:16-03:00 Jussara Rafaela dos Santos jussararafaela88@gmail.com <p>Para C. G.Jung a arte é um dos múltiplos caminhos de se trabalhar as diversas problemáticas do humano. É a via de expressão máxima da alma humana. A arteterapia é largamente trabalhada por Jung dentro e fora do consultório e amplamente difundida no mundo. No Brasil foi aplicado no contexto hospitalar pela médica e psiquiatra Nise da Silveira no contexto do hospital. O objetivo geral da oficina é apresentar os conceitos da psicologia analítica aplicados à arteterapia, como objetivo específico é conhecer as múltiplas possibilidades de arte e, principalmente, como aplicar o método em contextos distintos. Carl Gustav Jung é estudado no mundo inteiro e é, sem dúvida, um dos psiquiatras e psicólogos mais influentes do século XXI. Jung aparece em seu tempo como um verdadeiro revolucionário ao apresentar várias formas de fazer psicoterapia, não apenas a que se concebia como válida. A psicoterapia era entendida e praticada de forma muito diferente do que concebemos nos dias atuais, parte dessa mudança se deve à Jung, visto que ele compreende que a psicoterapia é um procedimento dialético e dialógico, ou seja, trata-se de um diálogo entre duas pessoas. A pessoa é um sistema psíquico, que, atuando sobre a outra, entra em interação com outro sistema psíquico, ou seja, um inconsciente interagindo com outro inconsciente. (JUNG, 2011, p.13). Nesse contexto, a arteterapia se apresenta no universo da psicologia complexa, termo originalmente aplicado por Jung para se referir à abordagem que se popularizou como psicologia analítica - como um dos caminhos para se trabalhar aspectos relacionados à simbologia do Inconsciente Pessoal e Coletivo. A arteterapia revolucionou as várias formas de tratamento de pessoas com necessidade distintas, sobretudo, às pessoas portadoras de alguma condição psiquiátrica. A arte aplicada ao tratamento humano se apresenta com diversas possibilidades e é possível de ser trabalhada em espaços distintos. Em sua obra "A prática da psicoterapia", Jung apresenta a arte como "expressão máxima da alma humana", posto que as diversas possibilidades de expressão artísticas são postuladas, em sua grande maioria, no inconsciente. No Brasil os processos e trabalhos da arteterapia foram largamente utilizados pela médica psiquiatra Nise da Silveira na década de 1940. A utilização da arteterapia como forma de tratamento em contextos diferentes possibilitou, no período em que Jung atribuiu grande valor terapêutico, a possibilidade de utilização das várias técnicas de forma humanizada, desprezando os modos como, principalmente, os pacientes de saúde mental eram tratados. Hoje, no lugar das terapias convencionais que, via de regra, não permite o humano que o mesmo traga a suas questões subjetivas, internas, para ressignificar as dores e o adoecimento mental. No contexto psicológico a arteterapia contribui para o reajuste egoico, função atribuída do mesmo modo à arte de modo geral.&nbsp; <strong>Objetivo geral</strong>: apresentar a arteterapia na perspectiva da psicologia complexa como possibilidade de ressignificação do adoecimento psicológico e psiquiátrico e como possibilidade de aparecer no universos clínico, hospitalar, escolar e outros ambientes como vistas a reajuste espontâneo do eu. <strong>Objetivos específicos: </strong>explorar as múltiplas formas de arteterapia e possibilidades de aplicação em múltiplos contextos. Apresentar de forma clara e concisa a importância da arteterapia nas diversas possibilidades de tratamento.&nbsp; <strong>Metodologia:</strong> A oficina&nbsp; será dividida em três momentos: o primeiro tratará da exposição dos principais conceitos da psicologia Analítica. <strong>Resultados: </strong>Pretende-se que os participantes se conectem teórica e vivencialmente com os conceitos em discussão e que consigam visualizar as possibilidades de aplicação, na prática, de arteterapia na visão de Jung.&nbsp;</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/395 VIVÊNCIAS NÃO-MONOGÂMICAS 2022-12-20T22:42:41-03:00 Wesley Heimard Leite Rodrigues w.heimard@gmail.com Joanna Célia Rodrigues Oleiveira joannacelia@hotmail.com <p><em>Introdução</em>: Conforme aponta Vassalo (2018), as relações não monogâmicas se apresentam como uma espécie de antimodelo diante da hegemonia do modelo monogâmico, este tido como a única e a legítima forma de construir relações afetivo-sexuais. Essa interposição hegemônica em nossa cultura acaba velando e marginalizando outras formas de amar e se relacionar que, apesar de estarem ganhando mais espaços em tempos coetâneos, são discutidas e conhecidas desde o surgimento da modernidade, como se dá na conhecida obra do teórico Friedrich Engels (2013) que discute a constituição da família enquanto uma lógica de propriedade privada. Sergio Lessa (2012), ressalta que a presença da monogamia na sociedade atual como uma instituição naturalizada é resultado do amadurecimento da família burguesa na sociedade capitalista. Portanto, é fundamental – quando se quer percorrer um processo reflexivo e legitimador das novas maneiras de constituir relações – partir de uma crítica histórica das características da hegemonia monogâmica que dificultam o bem-estar das pessoas dispostas a pautarem vivências não monogâmicas. Dessa forma o <em>objetivo</em> <em>geral</em> dessa oficina foi o de refletir sobre as possibilidades de se relacionar presentes nas relações não-monogâmicas. <em>Objetivos</em> <em>específicos</em>: compartilhar a crítica teórica sobre a monogamia e apresentar as características e estratégias centrais das relações não monogâmicas. <em>Método</em>: a oficina foi ministrada ao longo de 4h, contando com o ambiente da sala de aula para o desenvolvimento das atividades, destarte, os procedimentos metodológicos foram divididos em três etapas, a primeira correspondeu a parte expositiva do conteúdo, em confluência com uma roda de conversa. Em seguida dinâmicas interativas com músicas comumente ouvidas serviram como ponto de apoio para levantar questionamentos e promover reflexões acerca da forma como o imaginário social explicita as relações e, por fim, questionamentos/provocações foram realizados através da “<em>escala</em> <em>do</em> <em>ciúme</em>”, feita através do uso com o quadro escolar e que consistia na avaliação dos próprios participantes sobre quais comportamentos eram ou não considerados como traição. Resultados: os resultados demonstram a necessidade que as pessoas possuem em querer constituir novas formas de amar e construir as suas relações. <em>Conclusões</em>: apresentar a não-monogamia foi um despertar crítico para muitos ali presentes, principalmente notado, quando muitos demonstraram identificações em suas vivências sobre os aspectos deletérios da monogamia e tiverem um pequeno vislumbre sobre novas maneiras de agir e pautar os relacionamentos afetivos em suas vidas.</p> <p>Palavras-chave: Ensino-aprendizagem. Não-monogamia. Relacionamentos. Vivências.</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF) http://periodicosfacesf.com.br/index.php/COPSISF/article/view/335 CIÊNCIA DA FELICIDADE: CONHECENDO ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS DA PSICOLOGIA POSITIVA 2022-08-24T03:54:16-03:00 Josefa Eugênia Tenorio Tavares eugenia.tenoriotavares@gmail.com <p class="western" align="center"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><strong>RESUMO</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>Introdução:</em></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">A Psicologia Positiva, também conhecida como o estudo científico da felicidade e popularmente chamada de Psicologia da felicidade, teve início q</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">uando o psicólogo americano Martin Seligman assumiu a presidência da American Psychological Asssociation (APA) em 1998 e propôs uma mudança de foco para a psicologia. P</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">ara Seligman (2011) </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">histo</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">ricamente a psicologia vinha dando mais destaque a compreensão de patologias e </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">para alcançar o bem-estar e a felicidade precisa buscar compreender melhor as características saudáveis do ser humano. Sendo assim, é preciso compreender e estimular o cultivo de emoções positivas, o encontro de significado e propósito, o envolvimento verdadeiro nas atividades diárias da nossa vida, a procura por relações interpessoais positivas com indivíduos próximos, e a descoberta e uso das nossas competências, pois é isso que permite a qualquer ser humano flore</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">scer (Becalli, 2014). </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">Dessa forma, </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">os esforços da Psicologia Positiva se direcionam para o aprimoramento do bem-estar e da qualidade de vida dos indivíduos, desenvolvendo teorias e práticas acerca do otimismo, da motivação e da resiliência, para o alcance do florescimento (Seligman, 2011). </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">A resiliência, por exemplo, é um importante recurso psicológico positivo para lidar com adversidades, como corroborado por Gonçalves, Freires, Tavares, Vilar e Gouveia (2021), por meio um estudo realizado com estudantes universitários brasileiros, durante o isolamento causado pela pandemia de Covid-19, q</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">ue mostrou que</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> relação entre a ansiedade e o medo da doença foi reduzida após a inclusão da resiliência como mediadora. </span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>Objetivo geral:</em></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> Compartilhar com o grupo de participantes da oficina conteúdos relacionados com aspectos teóricos e práticos da psicologia positiva. </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>Objetivos específicos: </em></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Realizar </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">exposição dialogada de alguns dos aspectos teóricos e práticos da psicologia positiva; e Realizar atividades práticas relacionadas com a psicologia positiva. </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>Metodologia:</em></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> Para realização da oficina serão apresentados, por meio slides, aspectos sobre a origem, a fundamentação e a aplicação da psicologia positiva, e logo após serão realizadas atividades práticas que permitem introduzir a psicologia positiva no cotidiano, como por exemplo: o </span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">“exercício das três coisas boas”</span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">. </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>Resultados esperados:</em></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> Espera-se que a oficina proposta proporcione aos participantes compreender aspectos introdutórios da teoria e da prática da psicologia positiva, bem como experienciar a realização de atividades que visam contribuir para o bem-estar, florescimento e resiliência humana.</span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Palavras-Chave: Bem-estar. Florescimento. Resiliência. </span></p> <p class="western" align="justify">&nbsp;</p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><strong>REFERÊNCIAS </strong></span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-PT">Becalli, M. S. F. da S. (2014). </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-PT"><em>Caminho para o Florescimento: satisfação com a vida, emoções positivas e otimismo em adultos. </em></span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-PT">Dissertação (Mestrado em Psicologia, Aconselhamento e Psicoterapias, Escola de Psicologia e Ciências da Vida, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias) Recuperado de: </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><a href="http://hdl.handle.net/10437/6017"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-PT">http://hdl.handle.net/10437/6017</span></span></a></span></span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">Gonçalves, M. P.; Freires, L. A.; Tavares, J. E. T.; Vilar, R.; &amp; Gouveia, V. V. (2021). </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><em>Fear of COVID and trait anxiety: mediation of resilience in university students</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">. Psicologia: teoria e prática, 23(1), 1-16. </span></span><span style="color: #000080;"><span lang="zxx"><u><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">https://dx.doi.org/10.5935/1980-6906/ePTPC1913996</span></span></u></span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-PT">Seligman, M. E. P. (2011). </span></span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-PT"><em>Florescer: Uma nova compreensão sobre a natureza da felicidade e do bem-estar,</em></span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-PT"> (C. P. Lopes,. Trad.). Rio de Janeiro: Objetiva.</span></span></span></span></span></p> <p class="western" align="justify">&nbsp;</p> <p class="western">&nbsp;</p> 2023-06-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Congresso de Psicologia do Sertão do São Francisco (COPSISF)