http://periodicosfacesf.com.br/index.php/Legalislux/issue/feed Revista Jurídica Legalislux 2023-06-29T17:29:51-03:00 ANA ROSA BRISSANT DE ANDRADE LUSTOSA anarosabrissant@outlook.com Open Journal Systems <p>A <strong>Revista Jurídica Legalislux ISSN 2763-9584</strong>, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Direito da FACESF, publica semestralmente, em seus números, trabalhos jurídicos na forma de artigos, resenhas e traduções, na linha editorial <strong>“Democracia, Sistemas normativos e pensamento crítico”</strong>, pertinente à linha de pesquisa: 1) Direito Público.</p> http://periodicosfacesf.com.br/index.php/Legalislux/article/view/406 “É PRECISO ESPERANÇAR...” ENSAIO SOBRE A PEDAGOGIA DA ESPERANÇA DE PAULO FREIRE: um (re)encontro com a Pedagogia do Oprimido. 2023-06-27T19:45:36-03:00 Enos André de Farias enosfarias@gmail.com Eduardo Rodrigues Genovez eduardo.genovez@upe.br Neuma Laíza da Silva Lima Silva Lima neuma.laiza@upe.br Matheus Jhonas Bezerra da Silva Silva matheus.jhonas@upe.br Veronica Mariano dos Santos Santos veronica.mariano@upe.br Uiara Ferreira Farias ufsilva@gmail.com <p><strong>RESUMO: </strong>"É Preciso Esperançar..." é um ensaio sobre a obra "Pedagogia da Esperança" do educador brasileiro Paulo Freire, na qual promove um reencontro com sua icônica obra "Pedagogia do Oprimido". O texto destaca a importância da esperança como elemento fundamental na educação e na transformação social. Paulo Freire enfatiza que a esperança não deve ser confundida com ingenuidade ou passividade diante das adversidades. Pelo contrário, é uma força ativa que impulsiona a ação e a luta por um mundo mais justo e igualitário. A Pedagogia da Esperança proposta pelo autor busca despertar a consciência crítica dos indivíduos, permitindo que eles percebam as estruturas opressoras e se engajem na transformação dessas realidades. O autor ressalta a importância de uma educação libertadora, que valoriza a experiência de vida dos educandos, promovendo uma reflexão e ação coletiva. A esperança é vista como um combustível para essa transformação, pois inspira a crença na possibilidade de mudança e na construção de um mundo mais humano. No <em>ensaio</em>, os autores exploram o diálogo entre a "Pedagogia da Esperança" e a "Pedagogia do Oprimido", mostrando como a esperança permeia ambos os conceitos. Freire acredita que a esperança é essencial para superar as estruturas de opressão e criar novas narrativas educacionais que valorizem a aprendizagem e a liberdade dos sujeitos. Também enfatiza a importância da esperança como uma forçara motivada e transformadora na educação, para qual somos convidados por Paulo Freire a repensar nossa prática pedagógica e acreditar na capacidade dos indivíduos de se tornarem agentes de mudança em suas próprias vidas e em suas comunidades. A esperança se torna assim uma ferramenta poderosa na busca por um mundo mais igualitário, solidário e humano.</p> 2023-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Revista Jurídica Legalislux http://periodicosfacesf.com.br/index.php/Legalislux/article/view/405 A POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO DE SABERES DECOLONIAIS A PARTIR DA PESQUISA JURÍDICA EMPÍRICA 2023-06-27T12:06:27-03:00 Pedro Henrique Alves Santos pedrohenriquealvessantosadv@gmail.com <p>O presente ensaio objetiva articular a possibilidade de produção da decolonialidade nas práticas de produção de conhecimento jurídico a partir da pesquisa empírica, por meio da articulação de dados bibliográficos. A abordagem se estrutura em três momentos, no primeiro deles são delimitados os conceitos centrais de ciência jurídica e (de)colonialidade. Num segundo momento, são articulados os conceitos de ciência jurídica e (de)colonialidade ao do método de desobediência epistêmica proposto por Walter Mignolo e, por fim, são flexionados os aportes teóricos para tratar da possibilidade de pesquisas jurídicas empíricas no contexto decolonial. Conclui-se que a pesquisa jurídica pode produzir saberes decoloniais a partir de problemas de pesquisa que desvelem e/ou transformem o campo simbólico que é atravessado pelo fenômeno jurídico moderno-colonial e que, por sua vez, atravessa a sociedade.</p> 2023-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Revista Jurídica Legalislux