Revista Jurídica Facesf
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<p>A <strong>Revista Jurídica Facesf ISSN 2763-7999</strong>, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Direito da FACESF, publica semestralmente, em seus números, trabalhos jurídicos na forma de artigos, resenhas e traduções, nas linhas editoriais <strong>“Direito, cultura e sociedade” </strong>e<strong> "Direito Penal, Processual Penal e Política Criminal"</strong>, pertinente à linha de pesquisa: 1) Direito Público.</p>Faculdade de Ciências Humanas e Exatas do Sertão do São Francisco (FACESF)pt-BRRevista Jurídica Facesf2763-7999DAMAS DA JUSTIÇA: EVOLUÇÃO HISTÓRICA E LUTA POR DIREITOS
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<p>O presente artigo versa sobre a evolução histórica e a luta por direitos das mulheres no judiciário. Com o objetivo de identificar fatores que contribuem com a desigualdade de gênero no ambiente jurídico utilizou-se uma pesquisa bibliográfica com leitura de artigos e análise jurisprudencial como base de dados. Para tanto, o estudo foi divido em etapas: analisar as dificuldades de ingresso e permanência no judiciário, apontar conquistas femininas mediante a sua luta, constatar situações reais onde mulheres foram subestimadas, subjugadas ou invisibilizadas por serem mulheres e verificar aspectos culturais que incidem na ótica social sobre a mulher. Partindo de uma abordagem qualitativa, onde os fenômenos sociais são minuciosamente analisados, obteve-se como resultados que os papéis de gênero na sociedade e a divisão sexual do trabalho são fatores que contribuem com a desigualdade de gênero no ambiente jurídico, haja vista que durante um longo período às mulheres eram atribuídas as funções concernentes ao lar e a família e ao homem o status de mantenedor. Com base no exposto, conclui-se que essa herança patriarcal sobrepõe o judiciário quando muitos tentam impedir a ascensão feminina na carreira jurídica, desconsiderando o seu potencial, suas competências e habilidades no intuito de consolidar a hierarquia que se limitava ao ambiente familiar.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Fatores. Desigualdade de gênero. Ambiente jurídico</p>Najla Mona Bell Rodrigues dos Santos
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2023-06-272023-06-2751719CAPITALISMO DE PLATAFORMA NA EMPRESA UBER DO BRASIL SOB A ÓTICA DO DIREITO EMPRESARIAL
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<p>A pesquisa objetivar-se-á apresentar a Empresa Uber do Brasil Tecnologia Ltda., considerada inovadora nos tempos atuais. Adicionalmente, foi compreendida a atuação estatal, diante dos protestos de taxistas e transportadores contra os usuários do serviço e sua legalidade. A regulamentação da nova tecnologia e as discussões judiciais são apresentadas sob a ótica do direito positivado e os danos que a omissão estatal pode causar à sociedade. A metodologia utilizada foi fundamentada nos tipos de pesquisa exploratória e bibliográfica. A resistência em torno da consolidação do fenômeno Uberização coloca em confronto Taxistas e Motoristas de Aplicativos. Finalmente, é preciso conscientizar as pessoas para a adoção deste novo tipo de cultura no segmento de transportes, permitindo a criação de um ambiente de disputa que proteja a livre concorrência e que o poder público competente proceda uma regulamentação legal que dê garantias tanto aos Taxistas e Motoristas Tradicionais quanto aos Motoristas de Aplicativos.</p>Edson Arlindo Silva
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2023-06-272023-06-27512032O CRIME DE TORTURA PRATICADO CONTRA MENORES DE IDADE: O INÍCIO DA CONTAGEM DO PRAZO PRESCRICIONAL A PARTIR DA MAIORIDADE DA VÍTIMA
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<p>Esta produção objetiva a análise da prática do crime de tortura perpetrado contra uma vítima menor de idade, visando demonstrar que, neste caso, a prescrição somente deverá correr após o ofendido atingir a maioridade. Isto pois, há certa mudez jurídica por parte destas vítimas, haja vista que, geralmente, os seus algozes são os seus responsáveis legais, decorrendo disto o fato de que as vítimas tendem a permanecer em silêncio. Diante deste desafio, imperioso foi analisar a legislação acerca da matéria, pontualmente como a tortura é disciplinada nos tratados internacionais, além do Direito interno; ademais, foi necessário analisar o instituo penal da prescrição, e o princípio da Proteção integral da criança e do adolescente, a fim de verificar como estes se relacionam com o crime de tortura, objetivando compreender os elementos que norteiam a tese sustentada neste trabalho. Para tanto, foi utilizada uma pesquisa bibliográfica desenvolvida mediante uma contraposição de ideias sobre o tema. Diante desta análise foi possível concluir que, especialmente à luz da proteção integral da criança e do adolescente, se deve modificar o momento de início para a contagem do prazo prescricional quando a ocorrência do delito de tortura tiver como vítima um menor de idade.</p>Renan Soares Torres de SáDavid Ruam Pereira FonsecaLeonardo Barreto Ferraz Gominho
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2023-06-272023-06-27513453