PRECONCEITO, RESISTÊNCIA E IDEALIZAÇÕES DA SOCIEDADE NA ADOÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES INSTITUCIONALIZADOS

Autores

  • Lorena Leal Rodrigues Gomes Vilarim Faculdade de Ciências Humanas e Exatas do Sertão do São Francisco (FACESF)
  • Débora Alves de Amorim Faculdade de Ciências Humanas e Exatas do Sertão do São Francisco (FACESF)

Palavras-chave:

Crianças Institucionalizadas, Adoção Tardia, Mitos e Preconceito

Resumo

Este trabalho tem por objetivo investigar a relação entre o grande número de crianças e adolescentes aguardando serem adotados com o grande número de pretendentes na fila de espera para adotar, descrever o perfil das crianças institucionalizadas, o perfil mais procurado por quem deseja adotar, bem como verificar a relação entre a grande quantidade de crianças institucionalizadas com o prejulgamento da sociedade em adotar. Para isso, realizou-se revisão bibliográfica e abordagem quanti-qualitativa, através da análise de materiais científicos publicados online, a partir de 2015, que abordam essa temática. Diante disso, foi detectado que o perfil mais procurado pelos pretendentes não condiz com o real perfil das crianças institucionalizadas, os preconceitos enraizados na sociedade influenciam diretamente no momento da escolha do perfil, trazendo consigo outras consequências e a morosidade judicial também é um fator que contribui para que as crianças permaneçam por mais tempo nas instituições, muitas vezes até alcançar a maioridade.

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Publicado

2021-07-20

Como Citar

Vilarim, L. L. R. G. ., & Amorim, D. A. de . (2021). PRECONCEITO, RESISTÊNCIA E IDEALIZAÇÕES DA SOCIEDADE NA ADOÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES INSTITUCIONALIZADOS. Revista Psicoatualidades, 1(2), 90–105. Recuperado de https://periodicosfacesf.com.br/index.php/Psicoatualidades/article/view/257

Edição

Seção

Artigos